quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Rachel Hawkins - Hex Hall [Cindy]

Título Original: "Hex Hall"
Hex Hall #1
Páginas: 240
Editor: ASA
Coleção: 1001 Mundos
ISBN: 9789895577590

Sinopse
Um bilhete só de ida para um colégio interno perdido nos pântanos do Louisiana era talvez a última coisa que Sophie Mercer esperava receber pelos seus dezasseis anos. Mas Sophie não é uma adolescente igual às outras. Sophie é uma feiticeira e, tal como os outros prodigium, feiticeiros, fadas, lobisomens e vampiros, Sophie não pode frequentar uma escola normal. O que Sophie esperava ainda menos era ser companheira de quarto de Jenna, a única vampira da escola, e ver-se enredada numa trama para descobrir quem anda a assassinar os alunos da escola ao mesmo tempo que tem que lidar com os seus novos poderes, a descoberta da importância do seu Pai na hierarquia dos feiticeiros e a sua paixão pelo namorado da sua mais recente inimiga.

Opinião
Sinceramente não sei muito bem por onde começar nesta opinião. Hex Hall foi um livro que me apareceu nas sugestões do Goodreads e pareceu-me uma boa história de literatura fantástica (para além de me ter apaixonado pela capa) pelo que raptei o livro da estante de uma amiga. Quando comecei a ler veio-me logo à cabeça a coleção "Casa da Noite" de P.C. Cast uma vez que esta também retrata um "colégio" para onde vão os seres sobrenaturais. A personagem principal (Sophie Mercer) é uma feiticeira que é enviada para este colégio onde imediatamente arranja problemas. Sophie, na minha opinião, é demasiado previsível, especialmente no que toca a assuntos amorosos (claro que a personagem principal se apaixona por um "bad guy"), o que segue o estilo do livro pois também achei que toda a história era previsível. Algo que eu vou marcar como bastante inadequado, é a tradução deste livro. Eu não sei o que se passava pela cabeça da tradutora ao transformar cada "yeah" dito, pela expressão portuguesa "iá". Tudo bem, estamos a falar de uma adolescente mas acho que nenhuma adolescente, no seu perfeito juízo se viraria para uma diretora de um colégio e diria "iá", é apenas ridículo. Todos sabemos que uma tradução tem que ser rigorosa, mas têm que existir limites e, neste livro, apenas não existem! Para finalizar, achei que este livro fica bastante aquém da sua competição nos campos da literatura fantástica/literatura juvenil (necessitando de uma revisão da tradução URGENTE).

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