Título Original: "El Cuaderno de Maya"
Páginas: 360
Editor: PORTO EDITORA
ISBN: 9789720043849
Sinopse
"Sou Maya Vidal, dezanove anos, sexo feminino, solteira, sem namorado por falta de oportunidade e não por esquisitice, nascida em Berkeley, Califórnia, com passaporte americano, temporariamente refugiada numa ilha no sul do mundo. Chamaram-me Maya porque a minha Nini adora a Índia e não ocorreu outro nome aos meus pais, embora tenham tido nove meses para pensar no assunto. Em hindi, Maya significa feitiço, ilusão, sonho, o que não tem nada a ver com o meu carácter. Átila teria sido mais apropriado, pois onde ponho o pé a erva não volta a crescer."
Opinião
Adorei este livro. Completamente.
Por várias razões. Esta escritora tem uma escrita cativante, a própria história
é muito actual e centralizada na sociedade do séc XXI. O livro aborda questões
de cariz socio-culturais bastante debatidas e que despertam muito interesse em
várias faixas etárias. Com isto tudo quero dizer que o livro não só é dedicado
aos jovens como qualquer adulto o poderá ler com interesse.
Maya
é uma rapariga que se deixa envolver por um turbilhão de acontecimentos que
culminam com a sua "fuga" para uma ilha isolada no Chile. Aí, poderá
fazer deixar o passado para trás das costas, e recomeçar uma nova vida, com
novas companhias, novas formas de encarar a vida e sobretudo, aprender a perdoar-se
a si mesma.
Esta
personagem representa (a meu ver) o comum dos mortais, cercado de vicios,
prazeres, decadências e que acaba por sucumbir a estes. A principal moral deste
livro é que por mais fundo que se bata, é sempre possível reerguermo-nos. Um
livro a não perder!!!!
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